terça-feira, 5 de maio de 2009

domingo, 3 de maio de 2009

Eu te amo com a alma cheia de esplendores
Nos cantos mais obscuros do infinito;
Eu te amo com a intensidade das dores
Que me deixam inconsequente e aflito.
E dos sonhos que tive de amores
Tu és a que vens cumprir o escrito,
Como o orvalho rouba frescor das flores
E a eternidade tudo que é finito.
Como não sei fazer um verso bonito,
Para aliviar teus doidos temores
Apenas repito o que tenho dito:
Eu te amo com a alma cheia de esplendores
Nos cantos mais obscuros do infinito.