
De onde vem esta força que me consome,
Que abafa minhas poucas alegrias,
Deixa-me um enorme vazio e depois some?
Como algo assim pode me ferir tão fortemente,
Destroçar até no íntimo da minha alma,
E abalar minha mente profundamente?
Como é possível um poder tão arrasador,
Com um pequeno esforço,
Traz-me tamanho desanimo e dor?
Como algo assim pode me dominar,
Minando minhas forças pouco a pouco,
Dificultado até meu suave respirar?
De dia controla meus pensamentos!
À noite impede meu sono de se achegar.
Nesse marasmo, não me restou qualquer divertimento.
Nem mesmo poupou minha inteligência!
A causa da angustia que perece o meu ser,
É simplesmente, tua ausência.
Que abafa minhas poucas alegrias,
Deixa-me um enorme vazio e depois some?
Como algo assim pode me ferir tão fortemente,
Destroçar até no íntimo da minha alma,
E abalar minha mente profundamente?
Como é possível um poder tão arrasador,
Com um pequeno esforço,
Traz-me tamanho desanimo e dor?
Como algo assim pode me dominar,
Minando minhas forças pouco a pouco,
Dificultado até meu suave respirar?
De dia controla meus pensamentos!
À noite impede meu sono de se achegar.
Nesse marasmo, não me restou qualquer divertimento.
Nem mesmo poupou minha inteligência!
A causa da angustia que perece o meu ser,
É simplesmente, tua ausência.