segunda-feira, 29 de setembro de 2008




“A Solidão”
Na paisagem que se apresenta,
Eu enxergo apenas à maldita solidão,
Ela dança silenciosamente na minha frente,
Tira meu sono e rouba minha paz,
do meu pobre coração...
O silêncio transforma esta solidão,
Em um grito de desespero,
Somente escuto seu eco,
agudo dentro de mim,
um eco dessa tristeza sem fim...
Minhas noites sempre são iguais,
E a solidão é minha companheira constante,
Não sei a hora que ela vai embora,
pra que eu possa sorrir como antes...
As lágrimas rolam soltas,
Estou a morrer...aos poucos,
Perdi-me de mim mesmo,
é só um vazio em meu coração,
e o imenso frio que traz essa solidão
.