domingo, 26 de julho de 2009


Soneto do Amor perdido

Desejo-te toda a felicidade dos meus dias
Só não te desejo as minhas loucas utopias
Que são quentes, às vezes vãs, e sem cores!

Por onde andar espalhe as minhas alegrias
Porque são divinas, sem regras e sem dores...
Mas não se esqueça, amor, das melancolias,
Que a dor me fere, em fragrância de flores...

A minha alma se despede do teu mundo
Alegre, mas com um sentimento profundo
Porque já não sou, amor, a sua realidade...

Eu tremo, estou em prantos, mas sou forte
Para enfrentar o momento triste da morte,
De um amor, que em mim jurou eternidade!...

(Poeta- Dolandmay)