sexta-feira, 2 de janeiro de 2009


Perdoa!

Perdoa se te amei tão docemente
Que nem mesmo de amor eu te falei.
Na memória te fiz sempre presente
De tal forma que sempre te lembrei.

Perdoa se te amei tão mansamente
Que chegaste a pensar que não te amei;
Foi manso o meu amor, mas foi ardente
De tal forma que aos poucos me abrasei.

Perdoa se te amei tão loucamente,
E tanto amor aos olhos te ocultei.
Perdoa se te fiz sempre presente
À memória e aos olhos, vivamente,
...E brandamente me Afastei...